No cenário das criptomoedas na América Latina, o Brasil se destaca como líder, com uma proporção significativa de Bitcoin em suas carteiras, representando cerca de 60% do total. Assim sendo, neste artigo, você verá como a adoção crescente de altcoins e memecoins, como o Pepe, reflete as mudanças nas preferências dos investidores brasileiros. Além disso, o relatório revela que cada vez mais pessoas estão integrando criptomoedas em suas estratégias financeiras, adaptando suas compras ao ciclo de recebimento salarial.
Portanto, a indústria cripto no Brasil tem demonstrado recuperação após um período desafiador, com um aumento no número de clientes. Fatores como o halving do Bitcoin e a introdução de ETFs têm influenciado positivamente esse cenário. A chegada do Drex promete facilitar ainda mais o acesso a este ecossistema, democratizando as soluções financeiras e ampliando as oportunidades para uma variedade de empreendedores e empresas.
Principais Pontos
- O Brasil lidera a adoção de Bitcoin na América Latina.
- Memecoins estão ganhando popularidade entre os investidores.
- A introdução do Drex pode facilitar o acesso ao mercado cripto.
Bitcoin e a dinâmica das altcoins e memecoins
O Bitcoin mantém sua força nas carteiras de criptomoedas na América Latina, sendo a escolha preferida dos usuários dessa região. O Brasil se destaca nisso, sendo o país com a maior adoção, onde a criptomoeda representa 60% do portfólio médio dos investidores. Esse dado mostra como o BTC é visto como uma reserva de valor sólida no Brasil, aumentando em 2 pontos percentuais em comparação com o semestre anterior.
Enquanto isso, a busca por altcoins e memecoins está crescendo rapidamente na América Latina. O Brasil é líder na adoção de altcoins, com 18% das carteiras dedicadas a esses ativos. Entre as altcoins, a Solana tem ganhado destaque por sua velocidade e baixas taxas de transação, atraindo tanto operações quanto investimentos. Além disso, tokens como o pepe estão se tornando populares, mostrando o interesse diversificado dos investidores.
Nos últimos anos, a forma como as pessoas investem em criptomoedas mudou bastante. Antes, investia-se nessas moedas digitais apenas com recursos que sobravam; hoje, elas fazem parte do planejamento financeiro de muitos. Dados indicam que a maior parte das aquisições acontece na primeira semana do mês, sugerindo uma ligação entre estes investimentos e o pagamento mensal dos salários.
Hoje as pessoas investem mais vezes em criptomoedas
Essa mudança de mentalidade demonstra uma evolução do pensamento especulativo para uma abordagem mais estratégica. Incluir criptoativos em um portfólio não é visto apenas como uma aposta de alto risco, mas sim como uma maneira inteligente de diversificar e aumentar os retornos. O especialista Freitas afirma que essa nova visão é essencial para o investimento em cripto.
Além disso, ao observar os hábitos de compra e os horários de negociação, você perceberá que muitos investidores utilizam estratégias automatizadas. Muitos programam suas operações para comprar ou vender quando um ativo atinge um determinado preço, mostrando uma tendência em direção a uma maior disciplina nas transações.
À medida que essas práticas se tornam comuns, você pode esperar que os padrões de negociação se estabilizem e as transações se tornem mais consistentes. O relatório que analisou mais de 8 milhões de usuários da plataforma Bitso durante o primeiro semestre de 2024 destaca essas tendências em países como Argentina, Brasil, Colômbia e México.
O cenário cripto, especialmente em um país como o Brasil, está em constante evolução, com novas oportunidades surgindo à medida que mais pessoas buscam entender melhor esse mercado dinâmico.
Principais Dados do Relatório
O cenário das criptomoedas na América Latina tem mostrado mudanças significativas. Aqui estão os principais pontos do relatório:
- Participação do Bitcoin: Em média, o Bitcoin compõe 53% dos portfólios de criptomoedas na região. No entanto, seu percentual de compras é menor, representando apenas 28%, reforçando a tendência de holding entre os investidores.
- Diversificação dos Portfólios:
- 43% das pessoas possuem apenas um ativo.
- 21% possuem dois ativos.
- 36% têm três ou mais ativos.
Altcoins e Memecoins: A memecoin Pepe experimentou um salto no volume negociado, passando de 1% a 7%. Além disso, a criptomoeda Solana também viu um aumento de popularidade, subindo de 3% para 4%.
Informações por País
Argentina:
- A participação de Bitcoin aumentou 2 pontos percentuais (pps), enquanto as altcoins subiram 3 pps.
- 60% das compras foram de stablecoins, como USDC e USDT.
- As mulheres representam 30% dos usuários, em contraste com 70% dos homens.
- O número total de usuários cresceu 16% em relação ao ano anterior.
Brasil:
- O país lidera em presença de Bitcoin em portfólios, embora não seja o que mais realiza compras.
- O Bitcoin e o Ether cresceram na posse, com um aumento de 2 pps.
- A participação feminina caiu para 25%, uma redução de 6%.
- A base de clientes no Brasil cresceu 18% ano a ano, o maior aumento entre os países da Bitso.
Colômbia:
- A posse de altcoins aumentou 3 pps, enquanto a participação de stablecoins caiu 5 pps.
- A proporção de mulheres usuárias diminuiu de 33% para 26%.
- As altcoins compõem 17% do portfólio médio.
- O crescimento de novos usuários foi de 17% em comparação ao ano anterior.
México:
- O Bitcoin teve um aumento de 2 pps na posse, enquanto o uso do XRP registrou uma queda de 3 pps.
- O México possui o portfólio mais diversificado, com um terço das carteiras contendo três ou mais tokens.
- A participação feminina aumentou 2%, alcançando 27%.
- O crescimento no número de usuários foi de 15% em relação ao ano passado.
Considerações Finais
Com uma crescente aceitação das criptomoedas, o Brasil se destaca como um importante mercado para investidores. Aqui estão alguns pontos relevantes sobre o cenário atual:
- Crescimento da Base de Investidores: O número de investidores em criptomoedas no Brasil aumentou, mostrando uma adesão significativa. Estima-se que o país tenha uma das maiores taxas de penetração na América Latina.
- Preferência por Bitcoin: O brasileiro tende a investir mais em Bitcoin, refletindo uma postura de “holding”, onde a intenção é manter os ativos ao invés de negociar frequentemente.
- Diversidade de Plataformas: O Brasil abriga várias exchanges, como a Mercado Bitcoin, que lidera o mercado. Essa diversidade facilita o acesso para novos investidores.
- Participação de Mulheres: Embora o crescimento no número de investidores seja geral, a proporção de mulheres entre os investidores diminuiu, destacando a necessidade de aumentar a inclusão no setor.
Se você deseja se aprofundar mais no tema, considere explorar mais sobre criptomoedas e suas dinâmicas no mercado.
Por fim, para levar sua estratégia digital para o próximo nível? No MEX , transformamos desafios em resultados reais, conectando sua marca ao público certo da maneira certa. Entre em contato agora mesmo e descubra como podemos ajudar você a alcançar o sucesso que sempre desejou — sua jornada começa aqui!