V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse em um cenário de tensão crescente entre empresas, trabalhadores e instituições. Além disso, nesta segunda-feira, 29 de setembro de 2025, representantes da V.tal, Oi/Serede e federações sindicais se reuniram novamente no Tribunal Superior do Trabalho (TST), na tentativa de fechar um acordo antes do vencimento formal do contrato, marcado para terça-feira, 30.
Principalmente, o rompimento abrupto do contrato pela V.tal com a Serede — subsidiária de serviços de campo da Oi — gerou um colapso operacional que afeta diretamente 1.789 trabalhadores e coloca em risco a prestação de serviços técnicos essenciais para milhões de usuários.
Além disso, o impasse envolve disputas judiciais, bloqueios financeiros e falta de garantias claras sobre direitos trabalhistas. Assim, entidades como Fenattel, Fitratelp e Livre classificam a situação como “crise sem precedentes”.
Portanto, V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse com pressão máxima por uma solução que proteja os empregos e mantenha a infraestrutura de telecomunicações funcionando.
Consequentemente, cada hora que passa aumenta a insegurança dos profissionais envolvidos.
Principais Pontos deste Artigo
Antes de continuar, veja os principais tópicos que serão abordados neste guia sobre V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse:
- Quem são as empresas envolvidas: V.tal, Oi e Serede
- Por que o contrato foi rompido e quais foram as consequências
- Como a crise afeta os 1,7 mil trabalhadores da Serede
- O papel da Ação de Consignação e o depósito judicial
- Exigências dos sindicatos e próximas audiências no TST
- Riscos para os consumidores e a rede de telecomunicações
Portanto, continue lendo para entender o impacto desse conflito no setor e na sociedade.
As empresas envolvidas: V.tal, Oi e Serede
A primeira etapa de V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse é entender quem são os protagonistas dessa crise.
V.tal
- Empresa responsável pela gestão da infraestrutura de fibra óptica da antiga Oi Fibra (hoje Nio)
- Decidiu romper contrato com a Serede sem aviso prévio
- Afirma estar disposta a garantir direitos trabalhistas, mas condiciona o pagamento ao uso de valores devidos à Serede
Serede / Oi
- Subsidiária de serviços de campo da Oi, especializada em manutenção e instalação
- Responsável por prestar serviços técnicos para a V.tal
- Rechaça a proposta da V.tal e denuncia bloqueios judiciais que afetam seu fluxo de caixa
Trabalhadores da Serede
- Ao todo, cerca de 2,5 mil profissionais estão envolvidos
- Cerca de 1,7 mil devem ser demitidos com o fim do contrato
- Promessa de reintegração em novas prestadoras ainda não foi concretizada
Dessa forma, o rompimento do contrato gerou um vácuo operacional e jurídico que coloca todos em situação de insegurança.
Rompimento abrupto e suas consequências
V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse com um histórico de decisões unilaterais que agravaram a crise.
Principalmente, a V.tal encerrou a parceria com a Serede sem justificativa formal, creditando valores de faturas já pagas como depósito judicial.
Dessa forma, isso gerou um efeito cascata:
- A Serede perdeu receita essencial para pagar salários e verbas rescisórias
- Trabalhadores ficaram sem garantias de pagamento ou realocação
- Serviços de assistência técnica podem ser interrompidos
Além disso, a V.tal anunciou que topa arcar com os direitos trabalhistas, mas condiciona o pagamento ao uso de valores devidos à Serede — algo que a Oi rechaça.
Portanto, o conflito judicial inviabiliza negociações e agrava a instabilidade.
Ação de Consignação e o depósito judicial
Um dos pontos mais polêmicos do V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse é a Ação de Consignação movida pela V.tal.
Principalmente, a empresa depositou valores referentes a faturas da Serede em juízo, impedindo que a Oi/Serede tenha acesso ao dinheiro necessário para honrar obrigações trabalhistas.
Dessa forma, os sindicatos classificam essa medida como “absurda” e afirmam que ela:
- Inviabiliza a mesa de negociação
- Afronta o CEJUSC-TST (Centro Judiciário de Solução de Conflitos)
- Desrespeita frontalmente os trabalhadores
Além disso, a Serede/Oi destaca que sempre pagou em dia todos os direitos trabalhistas, e que o depósito judicial prejudica seu fluxo de caixa sensível.
Portanto, o bloqueio financeiro transformou uma crise operacional em uma emergência social.
Sindicatos exigem garantias imediatas
Diante do V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse, as federações sindicais Fenattel, Fitratelp e Livre apresentaram exigências claras.
Para a Oi/Serede:
- Apresentar garantias imediatas de quitação das verbas rescisórias e créditos pendentes
- Garantir dignidade aos trabalhadores durante o processo de transição
Para a V.tal:
- Retirar a Ação de Consignação e respeitar o espaço de negociação
- Assumir formalmente responsabilidades pelos empregos e renda dos trabalhadores
- Parar com manobras judiciais que aumentam a insegurança
Além disso, os sindicatos destacam que até o momento não houve aviso prévio de demissões, mesmo com o contrato se encerrando na terça-feira, 30 de setembro.
Portanto, os trabalhadores estão sendo jogados em um cenário de incertezas profundas.
Riscos para os consumidores e a infraestrutura
V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse também tem impacto direto nos consumidores.
Principalmente, com o fim do contrato, acaba a obrigação da Serede de prestar serviços, deixando milhares de clientes correndo o risco de ficarem sem assistência técnica.
Além disso, os trabalhadores que prestam serviços para a V.tal também atendem à planta da operadora de banda larga Nio, antiga Oi Fibra.
Dessa forma, qualquer interrupção na manutenção e instalação afeta diretamente:
- Qualidade da internet
- Tempo de reparo de falhas
- Expansão da rede de fibra óptica
Portanto, o conflito não é apenas corporativo — ele representa uma ameaça à conectividade nacional.
Audiência final no TST e expectativas
Para tentar resolver o V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse, foi realizada uma audiência de mediação no TST nesta segunda-feira, 29 de setembro.
Principalmente, esse foi o momento crucial para:
- Negociar a retirada da Ação de Consignação
- Definir mecanismos de pagamento de verbas rescisórias
- Estabelecer prazos e garantias para os trabalhadores
Além disso, os sindicatos afirmam que “a intransigência não resolve e apenas agrava a instabilidade de quem está na ponta, carregando a empresa nas costas”.
Portanto, há pressão para que as empresas priorizem o diálogo e evitem um colapso maior.
Comparativo: Posicionamento das Partes
🏛️ Entidade | V.tal | Serede / Oi |
---|---|---|
Posicionamento | Quer pagar direitos via valores devidos à Serede | Requer acesso ao dinheiro bloqueado para pagar funcionários |
Ação Judicial | Depósito judicial e Ação de Consignação | Busca solução fora dos tribunais |
Impacto Social | Risco de desestabilizar negociações | Garante pagamento histórico em dia |
Demanda dos Sindicatos | Retirar Ação de Consignação | Apresentar garantias de quitação |
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Conclusão: V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse exige solução urgente
V.tal e Serede chegam ao último dia de contrato sob impasse mostra que decisões corporativas têm impacto humano direto. Além disso, enquanto empresas negociam em tribunais, milhares de famílias enfrentam incertezas sobre seus empregos e renda.
Portanto, é crucial que todas as partes assumam responsabilidade, priorizem o diálogo e busquem uma solução justa que respeite os direitos dos trabalhadores.
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